sábado, 12 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Tangram. Matemática, arte e raciocínio.
Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo)
Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas e
sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar
mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática.
Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Diz algumas escrituras que: uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas) outra diz que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. A verdade é que não se sabe ao certo como surgiu o Tangram.
(Por Danielle de Miranda
Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Diz algumas escrituras que: uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas) outra diz que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. A verdade é que não se sabe ao certo como surgiu o Tangram.
(Por Danielle de Miranda
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
PROJETO PEQUENO CIDADÃO
A cidadania só tem sentido como testemunho e prática de conhecimentos que levam à ação. É urgente levantar as bandeiras cidadãs da preservação ambiental, dos direitos humanos, da incorruptibilidade, da paz, enfim, quantas forem necessárias para formarmos cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e comprometidos com a transformação de nosso país em uma “casa” boa de se viver.
Aprender a mobilizar conhecimentos para fazer intervenções solidárias na realidade é um direito dos nossos alunos. Respeitá-los como cidadãos é franquear a eles a porta do universo cognitivo e afetivo: o conhecimento significativo.
Aprender a mobilizar conhecimentos para fazer intervenções solidárias na realidade é um direito dos nossos alunos. Respeitá-los como cidadãos é franquear a eles a porta do universo cognitivo e afetivo: o conhecimento significativo.
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terça-feira, 27 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Matemática com cheiro e sabor
Depois de somar, subtrair e dividir a receita do Biscoito de Leite, todo mundo ficou de água na boca, o jeito foi fazer e degustar o biscoito.
domingo, 5 de junho de 2011
Jeito especial de compreender os espaços.
Falar de zona rural e zona urbana em geografia fica muito mais divertido quando os artista do 4º ano entram em ação
Kaiqui e Guilherme mostram criatividade e originalidade até mesmo na escolha de material reciclável para construção de sua maquete.
O capricho e delicadeza deram um destaque especial ao trabalho de Amanda e Natália.
O cenário urbano foi muito bem interpretado pelas alunas Brenda e Thamara em um trabalho artesanal, muito bom!
Andreina e Tamara fazem bonito usando diferentes materiais para compor o espaço rural.
Vitória utiliza a pintura e miniaturas de animais para representar a atividade pecuária.
Parabéns galera vocês são d +!
terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Escola Estadual Padre Anchieta
Já dizia Jean Piaget "O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas". Vivenciar essas situações faz o aprendizado ainda mais significativo.
Então aprender ciências é sinônimo de observar, experimentar, analisar, refletir e concluir que...
... o SOL é a estrela de 5ª grandeza, com poder de gravitação capaz de atrair 9 planetas que formam o Sistema Solar entre eles a Terra.
A Rotação e a Translação...
... a influência desses movimento no dia e a noite...
... e as 4 estações do ano.
Em Língua Portuguesa experimentar os elementos de um texto na prática, significa dizer por a mão na massa. ( Texto: De bem com as plantas- Projeto Além das Palavras)
Seguindo as orientações do texto, os alunos juntaram sobras de materiais de construção e garrafa reciclável e aprendem como plantar uma muda de pitangueira.
Depois de relembrar as instruções é partir para prática...
... até as coordenadoras Cida e Silvana aprenderam a lição.
Olha a turma feliz com suas pitangueiras plantadas.
Essa experiência possibilitou aos alunos entenderem a importância de uma instrução, bem estruturada passo a passo para o sucesso do plantio e conservação da vida da plantinha.
4º Ano B - Vespertino
Professora Edna Paula
sexta-feira, 6 de maio de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
As duas faces
Afirma-se que um famoso pintor do Renascimento, quando pintava um quadro sobre o Menino Jesus, após conceber e fazer os primeiros estudos, procurou uma criança que lhe servisse de modelo para a face do Mestre, na infância.
Procurou em muitos lugares até encontrar um pequenino sujo, que brincava nas ruas. O menino retratava no olhar e na face toda a pureza, bondade, beleza e ternura que se podia conceber.
Explicou-lhe o que desejava e, ante a autorização da família, levou-o para posar no seu atelier, retribuindo-lhe o trabalho com expressiva soma em moedas de ouro.
Anos depois, o artista desejou pintar outro quadro. Dessa vez iria retratar Judas. E saiu em busca de alguém que pudesse lhe oferecer o rosto do traidor.
Em mercados e praças públicas, tavernas e antros de costumes perniciosos por onde esteve à procura, não encontrou ninguém que se assemelhasse, em aparência, ao discípulo equivocado.
Já havia desanimado de procurar e pensava em desistir, quando, visitando uma taberna de má qualidade, se deparou com um delinquente embriagado, em cujo olhar e semblante se encontravam os conflitos do traidor, conforme a concepção que dele fazia.
A barba endurecida, a cabeleira mal cuidada eram a moldura para o olhar inquieto, desconfiado, num rosto contorcido pelo desconforto íntimo, formando um conjunto de dor e revolta, insegurança e arrependimento ímpares.
Comovido com o fato, o artista convidou aquele homem para posar, ao que ele respondeu que só faria sob a condição de boa recompensa financeira.
O pintor começou a obra e percebeu, após algumas sessões, que a face congestionada daquele homem se modificava a cada dia, perdendo a agressividade e a perturbação.
Um dia resolveu perguntar ao modelo o porquê de tal transformação, ao que ele, um tanto melancólico, respondeu:
Posando nesta sala, recordo-me que há alguns anos, eu servi ao senhor de modelo para a face do Menino Jesus...
Eu sou aquele garoto em cujo rosto o senhor encontrou a paz e a beleza do justo traído...
O dinheiro que ganhei, em face da minha imaturidade, mais tarde pôs-me a perder e, de queda em queda, numa noite em que me embriaguei, por uma disputa insignificante matei outro homem.
Condenado num julgamento arbitrário, envenenei-me de ódio...
Agora, pisando neste lugar outra vez, recordo daquele tempo e retorno, emocionalmente, a ele, e me acalmo...
* * *
Paradoxalmente, o mesmo indivíduo ficou retratado na face de Jesus Menino e de Judas, em duas fases diferentes da mesma vida.
* * *
Muitos de nós, simbolicamente, temos os nossos dias de traído e de traidor.
Dias em que trazemos na face a expressão da bondade e da ternura. E dias em que somos o retrato vivo do desespero.
É nesses dias difíceis que devemos buscar, emocionalmente, a serenidade dos dias de luz e seguir em frente, com vontade de imprimir, de vez por todas, a face justa e bela do nosso modelo maior, que é Jesus Cristo.
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