domingo, 6 de novembro de 2011

Tangram. Matemática, arte e raciocínio.

Tangram é um quebra-cabeça chinês formado por 7 peças (5 triângulos, 1 quadrado e 1 paralelogramo)
                                                       


Com essas peças podemos formar várias figuras, utilizando todas elas e 
sem sobrepô-las. Segundo a Enciclopédia do Tangram é possível montar 
mais de 1700 figuras com as 7 peças.
Esse quebra-cabeça, também conhecido como jogo das sete peças, é utilizado pelos professores de matemática como instrumento facilitador da compreensão das formas geométricas. Além de facilitar o estudo da geometria, ele desenvolve a criatividade e o raciocínio lógico, que também são fundamentais para o estudo da matemática.
Existem várias lendas sobre o surgimento do Tangram. Diz algumas escrituras que: uma pedra preciosa se desfez em sete pedaços e com eles era possível formar várias formas (animais, plantas, pessoas) outra diz que um imperador deixou o seu espelho cair, e esse se desfez em 7 pedaços que poderiam ser usados para formar várias figuras. A verdade é que não se sabe ao certo como surgiu o Tangram.
(Por Danielle de Miranda

sábado, 1 de outubro de 2011

PROJETO PEQUENO CIDADÃO

A cidadania só tem sentido como testemunho e prática de conhecimentos que levam à ação. É urgente levantar as bandeiras cidadãs da preservação ambiental, dos direitos humanos, da incorruptibilidade, da paz, enfim, quantas forem necessárias para formarmos cidadãos conscientes do seu papel na sociedade e comprometidos com a transformação de nosso país em uma “casa” boa de se viver.
Aprender a mobilizar conhecimentos para fazer intervenções solidárias na realidade é um direito dos nossos alunos. Respeitá-los como cidadãos é franquear a eles a porta do universo cognitivo e afetivo: o conhecimento significativo.


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terça-feira, 21 de junho de 2011

Ainda bem que do meu lado tem você


Momento emoção...
4º Ano homenageia as mães  com a música de Yasmin Lucas.

Matemática com cheiro e sabor

Depois de somar, subtrair e dividir a receita do Biscoito de Leite, todo mundo ficou de água na boca, o jeito foi fazer e degustar o biscoito.

domingo, 5 de junho de 2011

Jeito especial de compreender os espaços.


Falar de zona rural e zona urbana em geografia fica muito mais divertido quando os artista do 4º ano entram em ação

Kaiqui e Guilherme mostram criatividade e originalidade até mesmo na escolha de material reciclável para construção de sua maquete.

 O capricho e delicadeza deram um destaque especial ao trabalho de Amanda e Natália.


O cenário urbano foi muito bem interpretado pelas alunas Brenda e Thamara em um trabalho artesanal, muito bom!

Andreina e Tamara  fazem bonito usando diferentes materiais para compor o espaço rural.

Vitória utiliza a pintura e miniaturas de animais para representar a atividade pecuária.

Parabéns galera vocês são d +!

terça-feira, 31 de maio de 2011



“Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor porque eu fui importante na de uma criança.”
Autor desconhecido

domingo, 29 de maio de 2011

Minha primeira aluna

Orgulho da mãe coruja!

Escola Estadual Padre Anchieta



Já dizia Jean Piaget "O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas". Vivenciar essas situações  faz o aprendizado ainda mais significativo.
 Então aprender ciências  é sinônimo de observar, experimentar, analisar, refletir e concluir que...
... o SOL é a estrela de 5ª grandeza, com poder de gravitação capaz de atrair 9 planetas que formam o           Sistema Solar entre eles a Terra.
A Rotação e a Translação...
... a influência desses movimento no dia e a noite...
 ... e as 4 estações do ano.

Em Língua Portuguesa experimentar os elementos de um texto na prática, significa dizer por a mão na massa. ( Texto: De bem com as plantas- Projeto Além das Palavras)



Seguindo as orientações do texto, os alunos juntaram sobras de materiais de construção e garrafa reciclável e aprendem como plantar uma muda de pitangueira.

Depois de relembrar as instruções é partir para prática...

... até as coordenadoras Cida e Silvana aprenderam a lição.

Olha a turma feliz com suas pitangueiras plantadas. 
Essa experiência possibilitou aos alunos entenderem a importância de uma instrução,  bem estruturada passo a passo para o sucesso do plantio e conservação da vida da plantinha.

4º Ano B - Vespertino
Professora Edna Paula

segunda-feira, 21 de março de 2011

As duas faces


Afirma-se que um famoso pintor do Renascimento, quando pintava um quadro sobre o Menino Jesus, após conceber e fazer os primeiros estudos, procurou uma criança que lhe servisse de modelo para a face do Mestre, na infância.
Procurou em muitos lugares até encontrar um pequenino sujo, que brincava nas ruas. O menino retratava no olhar e na face toda a pureza, bondade, beleza e ternura que se podia conceber.
Explicou-lhe o que desejava e, ante a autorização da família, levou-o para posar no seu atelier, retribuindo-lhe o trabalho com expressiva soma em moedas de ouro.
Anos depois, o artista desejou pintar outro quadro. Dessa vez iria retratar Judas. E saiu em busca de alguém que pudesse lhe oferecer o rosto do traidor.
Em mercados e praças públicas, tavernas e antros de costumes perniciosos por onde esteve à procura, não encontrou ninguém que se assemelhasse, em aparência, ao discípulo equivocado.
Já havia desanimado de procurar e pensava em desistir, quando, visitando uma taberna de má qualidade, se deparou com um delinquente embriagado, em cujo olhar e semblante se encontravam os conflitos do traidor, conforme a concepção que dele fazia.
A barba endurecida, a cabeleira mal cuidada eram a moldura para o olhar inquieto, desconfiado, num rosto contorcido pelo desconforto íntimo, formando um conjunto de dor e revolta, insegurança e arrependimento ímpares.
Comovido com o fato, o artista convidou aquele homem para posar, ao que ele respondeu que só faria sob a condição de boa recompensa financeira.
O pintor começou a obra e percebeu, após algumas sessões, que a face congestionada daquele homem se modificava a cada dia, perdendo a agressividade e a perturbação.
Um dia resolveu perguntar ao modelo o porquê de tal transformação, ao que ele, um tanto melancólico, respondeu:
Posando nesta sala, recordo-me que há alguns anos, eu servi ao senhor de modelo para a face do Menino Jesus...
Eu sou aquele garoto em cujo rosto o senhor encontrou a paz e a beleza do justo traído...
O dinheiro que ganhei, em face da minha imaturidade, mais tarde pôs-me a perder e, de queda em queda, numa noite em que me embriaguei, por uma disputa insignificante matei outro homem.
Condenado num julgamento arbitrário, envenenei-me de ódio...
Agora, pisando neste lugar outra vez, recordo daquele tempo e retorno, emocionalmente, a ele, e me acalmo...
* * *
Paradoxalmente, o mesmo indivíduo ficou retratado na face de Jesus Menino e de Judas, em duas fases diferentes da mesma vida.
* * *
Muitos de nós, simbolicamente, temos os nossos dias de traído e de traidor.
Dias em que trazemos na face a expressão da bondade e da ternura. E dias em que somos o retrato vivo do desespero.
É nesses dias difíceis que devemos buscar, emocionalmente, a serenidade dos dias de luz e seguir em frente, com vontade de imprimir, de vez por todas, a face justa e bela do nosso modelo maior, que é Jesus Cristo.